
Lembramos que os maiores sucessos da RARE foram Donkey Kong Country e GoldenEye, além do próprio Killer Instinct. E quando disse que a Microsoft não se esquece de Killer é porque, desde 2002, a série pertence a ela. Não só ela, como a própria RARE. Então não é mais da RARE que temos de cobrar uma continuação. Como ela foi vendida, passou a produzir jogos para sistemas da Microsoft. Além disso, muitos dos integrantes da empresa saíram da RARE. Em 1998, alguns membros importantes da empresa a deixaram para fundarem a Free Radical Design. Entre 2000 e a data da venda, cerca de 50 funcionários deixaram a empresa e pouco após esta, outros 30 abandonaram seus empregos. É baseado nisso que pergunto o pode se esperar desse novo Killer? A primeira versão foi excelente para todos os sistemas em que foi produzido. Já o segundo não chegou nem aos pés do primeiro. Some-se a esse fato que, provavelmente, boa parte do time de programadores já não deve mais estar na RARE. Se retomar os patamares do primeiro, será excelente. Caso contrário...

Por falar em Killer Instinct e em Ultras, fiquem com os Ultra Combos da primeira versão.
Compreensivel esse medo quando a um terceiro seguir a progressao da serie.
ResponderExcluirGostei dessa capa.
a primeira vez que eu ouvi o narrador gritar "ultra, ultra, ultra!!" fiquei quase louco com tantos golpes seguidos, mas os fatais eram bem fraquinhos.
ResponderExcluirEu gostei da capa também, Rafael... E eu esse é o tipo de jogo que eu espero, mas com um pouco de medo. E realmente Edi, o forte do Killer são os Ultra Combos, porque os fatais são mesmo bem fracos. Esse eu posso dizer que foi um dos jogos de SNES que eu mais joguei, com certeza! Adorava ficar treinando combos e depois testando contra o PC e contra oponentes. O que eu mais sentia falta nesse jogo era dos balões, que não tinham.
ResponderExcluiros fatais do arcade sao melhorezinhos.
ResponderExcluireu jogo o de arcade num emulador no meu xbox 1