Quando trabalhava programando aplicativos comerciais, há dez anos, Marcelo Oliveira, de 29 anos, tinha um bom salário, mas não estava satisfeito. “Voltava para casa para fazer o que queria, produzir games”, conta. Não demorou para que ele seguisse sua paixão. Quando se formou em ciência da computação, em 2005, abriu uma empresa de produção de jogos, a Green Land Studios. Hoje é programador do estúdio paulista da Ubisoft, uma das maiores publicadoras de jogos do mundo.
Se você, como Oliveira, sonha em trabalhar produzindo jogos, pode pensar na possibilidade. O mercado é pequeno, mas tem crescido nos últimos anos. Há centenas de brasileiros ganhando a vida assim. “A indústria de games brasileira está vivendo sua primeira fase de maturidade”, afirma Winston Petty, presidente da Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos, a Abragames.
Em 2008 havia 560 profissionais em 42 empresas brasileiras que produziam jogos eletrônicos, com faturamento de 87,5 milhões de reais, segundo a Abragames. “São poucas empresas, a maioria delas pequenas. Mas algumas já têm estabilidade”, diz. O salário médio dos profissionais da área é de 2 273 reais.
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Li a reportagem e achei interessante. Quem quiser ler as outras partes, é só acessar o site: http://info.abril.com.br/noticias/carreira/da-para-viver-de-game-18112009-5.shl
Lá tem a reportagem completa.
O que me chama a atenção é a possibilidade de crescimento desse mercado no Brasil, tanto para o consumo quanto para a produção. O principal entrave é o governo, com medidas incipientes e que contribuem muito pouco para o real desenvolvimento do mercado de games.
Existe varios brasieleiros em softhouses famosas, tem brazucas que trabalharam em Brutal Legend!
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